Agora cedo, foi divulgado nos EUA o Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre (revisão final), com expansão de 0,7%, de estimativa anterior de crescimento de 0,6%. O dado revisado ficou abaixo da previsão dos economistas, que esperavam expansão de 0,8%. Não houve um impacto preciso nos movimentos dos índices futuros de ações em Wall Street, que continuaram voláteis como estavam antes e podem ficar sensíveis à alta dos juros dos títulos do Tesouro americano.
Esta volatilidade, se aumentar até o horário do término da reunião do Fomc (15h15, de Brasília), pode influenciar a Bovespa. Mas a Bolsa paulista tem três fatores a seu favor: 1) a alta (ainda que leve) do petróleo; 2) a alta também dos preços dos metais em Londres; 3) a proximidade do final do semestre, quando há um esforço adicional para os resultados do período ficarem bonitos.
Já na Europa, o mercado acionário se recupera depois de seis dias seguidos de queda, com os setores de energia e commodities liderando o movimento. A Ásia também fechou, de modo geral, em alta, com exceção da bolsa chinesa (índice Xangai caiu 4%).
Pouco após a abertura do pregão, o índice Bovespa engrenava no terreno positivo, subindo 0,20% às 10h12, a 54.253 pontos, enquanto o S&P 500 futuro recuava 0,15% e o Nasdaq futuro cedia 0,12%, em Nova York.
Fonte: Portal Exame
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