Essas questões podem ter conseqüências mais graves para fundos e bancos; nas bolsas asiáticas, que fecharam com perdas em sua maioria (exceção para China); na continuidade do desmonte das operações de carregamento ou carry trade (o iene subiu à máxima em dez semanas contra o euro nesta manhã e projetou o dólar para abaixo de 123 ienes); e no recuo dos metais, também por medo de aumento da aversão ao risco.
Imóveis
Os índices futuros de Nova York registram variação negativa, embora a continuidade da queda do petróleo nesta manhã ajude a segurá-los. Mas os dados de encomendas de bens duráveis fizeram com que reduzissem a queda. As encomendas de bens duráveis nos EUA caíram 2,8% em maio para US$ 213,02 bilhões, em base ajustada sazonalmente, superando as projeções de recuo de 0,8% no mês. Foi a primeira baixa desde a queda de 6,1% registrada em janeiro. Os juros dos Treasuries (títulos do Tesouro dos Estados Unidos) também recuam.
Assim, a oscilação continua dando as cartas e o dia é incerto. Hoje tem início a reunião do Comitê de Mercado Aberto (Fomc) do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), mas só amanhã haverá decisão e comunicado - as expectativas são de que não deverá sinalizar mudança em sua política em relação ao juro norte-americano.
Fonte: Portal Exame
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