conservadores ficaram no topo do ranking de investimentos. Os
investimentos em renda fixa tiveram o melhor desempenho geral no mês
de maio. Os CDBs e CDIs registraram ganhos nominais (sem o desconto da
inflação) de quase 1%. Em seguida os aplicadores em poupança viram seu
dinheiro render à taxa de 0,67% no mês, levemente acima da inflação do
período. O tradicional investimento em Dólar, comum refúgio do capital
dos investidores até a década de 90, ficou em terceiro lugar, com
valorização de apenas 0,50%. O Ouro sofreu desvalorização de 0,90% com
a queda no preço internacional da commodity. No começo de maio o Ouro
havia atingido seu maior preço histórico e os investidores
aproveitaram para se desfazer de parte de suas posições, afirmam os
analistas. O Ibovespa, principal índice de acompanhamento da Bolsa de
Valores de São Paulo, acumulou o pior desempenho como investimento,
com queda de 2,3% no mês de maio. Os analistas afirmam que a análise
dos rendimentos em Bolsa é diferente dos outros investimentos, pois a
perda só é realizada se o investidor sair de sua posição. No longo
prazo o investimento em Bolsa supera em muito o rendimento de outras
aplicações financeiras. Para os analistas a Bolsa em queda deve ser
vista como oportunidade, um momento de comprar empresas que o
investidor acredita que sejam sólidas e possuem boa perspectiva de
gerar lucros no longo prazo.
Fonte: Advfn
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