um nível, de Baa3 para Baa2, mantendo a perspectiva positiva.
Isso significa que o Brasil seria mais recomendável para investidores.
No entanto, agências de avaliação de risco, como a Moody's, foram
criticadas por terem falhado na detecção de problemas que levaram à
crise global de 2008/2009.
Em nota, a Moody's afirma que a vontade, por parte do governo
brasileiro, de reverter as políticas expansionistas e adotar uma
posição mais conservadora parece ser "mais consistente com um caminho
de crescimento sustentável".
A nota afirma ainda que os esforços adotados para lidar com as
pressões inflacionárias, expansão rápida do crédito e sinais de
superaquecimento foram, até o momento, efetivos em reduzir potenciais
riscos de crédito.
"A resistência da economia a choques adversos continua sendo apoiada
por um alto nível de reservas internacionais, robusta relação de
capital dos bancos e uma estrutura da dívida do governo com exposição
limitada a moeda estrangeira e participação reduzida por não
residentes", diz o comunicado.
Outra agência também elevou a nota
Em abril, a agência de classificação de risco Fitch Ratings também
elevou a nota do Brasil em um nível, de BBB-, primeiro nível de grau
de investimento, para BBB.
Em maio, foi a vez da Standard & Poor's revisar de "estável" para
"positiva" a perspectiva para a nota de crédito de longo prazo em
moeda estrangeira do Brasil.
A última modificação da Moody's na nota do Brasil ocorreu em 22 de
setembro de 2009, quando o rating saiu de "Ba1" para "Baa3".diz
Fonte: Uol
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