ficaram para trás nesta sexta-feira (10), enquanto por aqui o mercado
não recebe indicadores na sessão. A agenda fraca acarreta volumes e
uma volatilidade menor, diz o analista da Investor Marlo Barcelos, que
prevê que a agenda só volte a se sobrepor ao front corporativo na
próxima terça-feira (14).
O Ibovespa terminou a sessão de quinta-feira (9) com alta de 0,69%,
cotado aos 63.468 pontos. Com uma agenda doméstica cheia, mas sem
grandes surpresas, o índice acompanhou a recuperação das bolsas
internacionais, com o Dow Jones registrando sua primeira alta após
seis pregões de queda.
Zona do Euro e China movimentam o dia
O mercado fica ao sabor do noticiário na Zona do Euro e na China. No
Velho Continente será divulgada a produção industrial do Reino Unido
em abril. Além disso, o mercado segue na expectativa pela aprovação do
Parlamento grego a uma nova rodada de medidas de austeridade exigidas
pelos Estados Unidos e União Europeia em troca de ajuda econômica. O
novo plano, marcado pelas privatizações que trarão € 50 bilhões ao
país até 2015, foi encaminhado para aprovação na última quinta-feira
(9).
Na China, a divulgação da balança comercial nesta madrugada pressiona
o Ibovespa ao menos nas primeiras horas do pregão, diz Barcelos. O
país é um dos maiores consumidores dos commodities brasileiros e o
desaquecimento de sua economia pode inspirar cautela à compra de ações
ligadas à matérias-primas.
Segundo a administração geral alfandegária da China, as importações no
país cresceram 28,4% em base anual no mês de maio, atingindo US$
144,11 bilhões, frente à expansão de 21,8% do mês anterior. Já as
exportações registraram forte desaceleração, passando de uma alta
anual de 29,9% para 19,4% em maio, atingindo US$ 157,16 bilhões.
Fonte: InfoMoney
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