15/06/2011

Fechamento

Fechamento no mundo

Mais uma vez pressionadas por receios em relação à situação da Grécia, uma vez em que as autoridades europeias ainda não chegaram a um acordo sobre o formato de um novo pacote de ajuda ao país, as principais bolsas da Europa encerraram o dia em queda. A notícia de que a agência de classificação de risco, Moody’s, colocou em revisão para possível rebaixamento o rating de três bancos franceses devido às suas exposições à dívida soberana da Grécia, pressionou ações do setor financeiro na região.

Na esteira de decepcionantes indicadores econômicos divulgados no país, e acompanhando o mau humor dos mercados europeus, as principais bolsas norte-americanas tiveram uma sessão de fortes quedas. Em dia de agenda carregada no país, a divulgação dos indicadores de índice de atividade Empire State, produção industrial e índice de mercado de habitação, todos abaixo das expectativas, trouxeram preocupação aos investidores, que preferiram sair de ativos relacionados ao risco.

Fechamento no Brasil

Em dia de vencimento do índice futuro, o Ibovespa seguiu o pessimismo dos mercados internacionais e teve mais uma sessão de quedas, encerrando em seu menor patamar desde julho de 2010. O Ibovespa caiu 0,97% e fechou aos 61.603,74 pontos. O giro financeiro foi de R$ 6,633 bilhões.

Preocupações em relação à Grécia e indicadores decepcionantes divulgados nos EUA penalizaram as commodities ao redor do globo. O contrato de petróleo para julho, negociado na Nymex, encerrou a sessão em forte queda de 4,59%, aos US$ 94,81, afetando negativamente ações relacionadas ao setor na bolsa doméstica, como Petrobras e OGX.

Entre as notícias corporativas, pode-se destacar o adiamento, pelo CADE, do julgamento sobre a fusão entre Sadia e Perdigão. Segundo Ricardo Ruiz, conselheiro do CADE, o adiamento foi efetuado a pedido das empresas, o que dá mais tempo à Brasil Foods para negociar um novo acordo com o órgão.

FONTE: UM INVESTIMENTOS

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