maior das emissões no mercado acionário, porém, segundo o Citigroup,
ainda há espaço para mais avanço.
No primeiro trimestre de 2011, a América Latina respondeu por 4,5% dos
IPOs (Initial Public Offering) em todo o planeta, um recorde para o
período, enquanto nos último dois anos os emergentes foram
responsáveis por 70% do volume de emissões.
Brasil segue como aposta
"Estamos com uma expectativa favorável para os mercados emergentes
para o restante de 2011", ressalta o estrategista Geoffrey Dennis, que
junto com os demais, reafirma sua aposta no Brasil.
O time de analistas estabelece como alvo para o índice MSCI GEM,
benchmark para os emergentes calculado pelo Morgan Stanley, o patamar
de 1.500 pontos, o que representa um potencial de crescimento superior
a 30%.
Para tanto, os emergentes deverão se beneficiar ainda mais com seu
histórico de baixo custo de captação, que está ainda mais favorável
nos últimos tempos em função das melhoras nos fundamentos, conforme é
possível observar através da queda do índice EMBI+, também conhecido
como risco-país.
Ritmo abaixo do pré-crise
Porém, o Citi alerta para alguns pontos que podem ofuscar essa
exuberância, como o fato do montante de ofertas ainda ser pequeno na
comparação com o boom observado entre 2007 e 2008, bem como o volume
ofertado representar apenas 0,6% da capitalização de mercado dos
emergentes.
Fonte: InfoMoney
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