Investidores atentos à agenda norte americana, além das commodities
que estão sendo realizadas hoje, e em qualquer sinal do exterior sobre
a crise de déficit européia.
Ásia
Principais índices asiáticos tiveram fechamentos divergentes, ainda
assim, o composto da região teve forte alta hoje, encerrando a sessão
com valorização de 1,56%, puxado pela valorização das commodities, que
está intimamente igada às expectativas sobre a evolução da economia
mundial. Já na ponta negativa, uma vez que diversos mercados da Ásia e
Pacífico tiveram um forte fechamento hoje, o principal índice chinês
teve um fechamento negativo pelo exto dia seguido, com preocupações
sobre novos apertos monetários locais.
Europa
Mercados europeus e os futuros norte americanos tentam ensaiar mais um
dia de recuperação. O composto da região operava em leve alta,
inferior a 0,1%. Na mesma linha, os futuros do S&P avançavam por volta
de 0,15%. Pelo menos até a abertura dos negócios norte americanos, os
principais índices mundiais operavam sem tendência clara definida.
Dessa vez quem dá um pouco mais de ânimo aos investidores é a China,
não por alívio nos receios de aperto monetário local, ou divulgação de
algum índice de atividade local, e sim por especulações de que o país
deverá mais uma vez dar suporte à Europa, que enfrenta uma grave e
profunda crise de déficit nos seus países periféricos. O gigante
asiático, segundo especulações, ampliará o financiamento de dívida
européia, ajudando assim a amenizar a crise que a região vive.
Fonte: InfoMoney
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