Rapidinhas: Bovespa, Resultados Corporativos, Grécia, Marcas mais Valiosas

A Vulcabrás (VULC3), dona das marcas Azaleia, Olympikus e Rebook, fechou uma fábrica de calçados na Rio Grande do Sul e demitiu cerca de 800 trabalhadores.
Os empregos devem ir para o outro lado do mundo: em meados de abril deste ano a empresa assinou um contrato visando a aquisição de ativos industriais (prédios, máquinas e equipamentos) na cidade de Chennai, na Índia.

No primeiro trimestre de 2011, a Hypermarcas (HYPE3) atingiu um faturamento líquido de R$845 milhões, representando um incremento de 31% na comparação anual.
Seus lucros líquidos, no entanto, decepcionaram: R$ 32,9 milhões, queda de 40% em relação ao mesmo período do ano passado, queda esperada segundo os analistas em empresas em grande fase de crescimento como a Hypermarcas.
Este ano a empresa quer colocar a casa em ordem, consolidando as empresas adquiridas nos últimos anos, com um foco em melhoria das margens de seus produtos, captura de sinergias em todas as áreas e continuidade do processo de inovação com aceleração de lançamento de novos produtos.
O investidores não responderam bem: as ações da empresa caíram 10% ontem, a maior do índice Ibovespa.

A OGX Petróleo registrou R$ 33,9 milhões em prejuízos líquidos no primeiro trimestre de 2011, gastos principalmente com sua campanha exploratória. A empresa ainda não está operacional o que justifica a falta de receita.

A Marcopolo (POMO3 e POMO4), uma das principais empresas do mundo dedicadas ao desenvolvimento de soluções para o transporte coletivo de passageiros, registrou R$ 75,8 milhões em lucros líquidos no primeiro trimestre de 2011, alta de 9,7% na comparação anual.

A agência de classificação de risco S&P rebaixou a nota de crédito da Grécia em um nível ontem, e manteve a perspectiva negativa.

A empresa de consultoria internacional MillwardBrown colocou a Petrobras (PETR3 e PETR4) na posição 61 da classificação de marcas mais valiosas do mundo.
Na pesquisa intitulada BrandZ Top 100, a marca Petrobras vale US$ 13,4 bilhões, alta de 39% em relação ao ano passado.
Na lista também estão presentes as marcas brasileiras Itaú (ITUB3 e ITUB4), na posição 90 e Bradesco (BBDC3 e BBDC4), na posição 98.
A BrandZ Top 100 posiciona a Apple como marca mais valiosa do mundo com US$ 153 bilhões (crescimento de 83%) e tira a liderança do Google depois de sete anos seguidos.