Destaques da Semana - 15/05/2011 - 20/05/2011

Mercados Internacionais

Segunda-Feira: Início de semana com mercados em baixa. Preocupações em relação à crise de déficit grega, e a prisão do diretor-gerente do FMI, Dominique Strauss-Kahn, trouxeram aversão ao risco para os mercados.

Terça-Feira: Bolsas internacionais encerraram o dia em baixa, com investidores apreensivos com a crise de déficit na Europa e com a divulgação do índice Zew de expectativas econômicas para a zona do euro, abaixo das expectativas.

Quarta-Feira: As bolsas internacionais tiveram uma sessão positiva, na esteira da recuperação das commodities. A ata do FED sinalizando que os juros continuarão baixos e que a política monetária frouxa norte-americana deverá continuar animou os mercados.

Quinta-Feira: Com noticiário corporativo positivo, as ações na Europa e nos EUA tiveram um desempenho positivo. Dois IPO’s, um da Glencore, o maior da bolsa londrina, e outro do Linkedin, que chegou a subir mais de 100% em sua estréia na bolsa norte-americana, trouxeram otimismo aos mercados.

Sexta-Feira: Com o rebaixamento do rating da Grécia de BB+ para B+, colocados em observação negativa, levaram as bolsas internacionais a fecharem no negativo.

Mercado doméstico 

Segunda-Feira: A Bovespa não suportou a queda das bolsas internacionais e também fechou em baixa, liderada por ações do setor de construção civil, devido a decepcionantes indicadores de inflação divulgados no dia.

Terça-Feira: A Bolsa local se descolou das bolsas internacionais, fechando no negativo, liderada pelos setores de construção civil, bancos e pela Petrobras.

Quarta-Feira: o Ibovespa se descolou mais uma vez das bolsas internacionais, fechando no negativo, puxada pelos setores de construção civil, bancos e Petrobrás.

Quinta-Feira: Pelo segundo dia consecutivo a Bovespa abriu em alta mas perdeu força ao longo do dia, encerrando a sessão em queda.

Sexta-Feira: Com a divulgação do IPCA-15 abaixo das expectativas, levaram o principal índice nacional a fechar a sessão no positivo, na contramão dos mercados internacionais.

Fonte: Um Investimentos