Rapidinhas: Bovespa, Cambio, Economia Mundial, Cadastro Posivito

Wilson Brumer, que assumiu a presidência da Usiminas (USIM3 e USIM5) em abril do ano passado, afirmou que a empresa pretende alcançar valor de mercado de R$ 50 bilhões até 2015, aproximadamente o dobro do valor da empresa cotado hoje no mercado.

A JBS aprovou um aumento de capital de até R$ 3,47 bilhões mediante a emissão privada de ações ordinárias, idênticas às atualmente existentes. O preço de emissão por ação será de R$ 7,04, acima dos R$ 5,48, preço de fechamento de ontem dos papéis disponíveis no mercado.
A JBS considera a operação um passo importante para a companhia, pois elimina as incertezas acerca da obrigatoriedade de realização de oferta pública de ações da JBS USA Holdings (que não se concretizou no ano passado) bem como permite a melhoria da estrutura de capital da empresa.
Os investidores não se agradaram da notícia já que um aumento de capital dilui sua participação na empresa e por conseqüência a participação em seus resultados. As ações fecharam o dia com o pior desempenho do índice Ibovespa, com perdas de 6,4%.

O Senado aprovou ontem a medida provisória que cria cadastro positivo, uma lista de consumidores com bom histórico de pagamentos. Agora falta somente sanção presidencial, que está em análise.

A cotação do Dólar fechou em baixa novamente ontem, mesmo com a atuação do Banco Central no mercado de câmbio. O Dólar Ptax, referência no mercado de câmbio, caiu 0,92%, fechando o dia cotado a R$ 1,619.
Operadores de câmbio notaram uma entrada mais forte de Dólares nesses últimos dias. Uma explicação seria que alguns exportadores aproveitaram a valorização do Dólar nos últimos dias para repatriar créditos no exterior.

O efeito devastador do terremoto que atingiu o Japão no começo de março se mostra agora na economia japonesa. No primeiro trimestre deste ano o PIB japonês sofreu uma contração 3,7% (taxa anualizada), extrapolando as previsões inicias do impacto do desastre na economia.

A minuta da última reunião do FOMC, comitê de política monetária do banco central dos EUA, mostrou que seus membros acreditam que a inflação continuará subindo no curto prazo e impactará no crescimento real da economia norte-americana, que será menor do que o esperado para este ano.