O Grupo Pão de Açúcar (PCAR4) e as operações brasileiras da rede varejista Carrefour (EU:CA) estariam negociando uma fusão de suas operações noticiou o jornal francês Le Journal du Dimanche. A intenção do Carrefour coincide com o momento difícil que a filial brasileira da rede francesa passa.
No ano passado a mesma empresa que fazia a auditoria do banco Panamericano, deixou passar despercebido um rombo de mais de R$ 1,2 bilhão em estoques e créditos com fornecedores inexistentes na rede varejista.
Ainda segundo a reportagem, o Carrefour teria contratado um banco de investimento para formular o possível negócio. A idéia seria fazer o Grupo Pão de Açúcar receber uma participação acionária no Carrefour em troca de suas operações no Brasil. As ações do Grupo Pão de Açúcar fecharam em alta de 0,75% ontem e as do Carrefour em baixa de 0,71%.
A agência de classificação de risco Standard & Poor's decidiu elevar para positiva a perspectiva de classificação da nota de crédito para a dívida de longo prazo do Brasil. A expectativa de crescimento moderado nos próximos anos e redução dos déficits fiscais contribuíram para a revisão.
A Cielo (CIEL3) comprou ontem a Braspag do Grupo Silvio Santos. A Braspag é uma plataforma de pagamento eletrônico voltada para transações de compras pela internet.
A BR Properties (BRPR3), especializada no investimento em imóveis comerciais de renda, registrou ontem um pedido para realizar uma nova oferta pública primária de ações. Os detalhes da oferta ainda não foram especificados e companhia se reservou a realizar a oferta apenas se as condições dos mercados de capitais nacional e internacional forem favoráveis.
As ações da empresa fecharam em forte baixa de 5,6% com o desagrado dos acionistas. A criação de novas ações dilui sua participação na empresa e por conseqüência sua fatia nos resultados do negócio.
A dívida pública mobiliária federal aumentou 2,6% em abril deste ano na comparação mensal, totalizando 1,65 trilhão de reais.
A cotação do Dólar ficou bastante volátil na última sessão nos mercados internacionais, impulsionada pelo movimento de aversão ao risco dos investidores. A crise da dívida pública européia volta a ser o centro das atenções com novos temores sobre a capacidade de pagamento da Grécia e Itália.
O Euro chegou a cair mais de 1% contra o Dólar pela manhã, mas recuperou as perdas à tarde, fechando estável. No entanto o Dólar subiu mais de um 1% contra o Real, consolidando a cotação da moeda norte-americana acima de R$ 1,63 ontem.
No caminho certo: a Grécia vai privatizar diversas empresas estatais com o intuito de pagar pela enorme dívida que gerou nos últimos anos. O país pretende vender a estatal de telecomunicações, um banco comercial, portos, empresas de saneamento básico e uma geradora e distribuidora de energia elétrica.
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