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Pela oitava semana seguida, o mercado manteve a previsão para a taxa básica de juros do país (Selic) em 11% ao final deste ano
Instituições financeiras consultadas pelo BC reduziram as projeções para o crescimento da economia brasileira em 2011. A expectativa para 2012, no entanto, foi mantida.
Os agentes de mercado consultados mantiveram a expectativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 2011, a 6,50%, conforme o relatório Focus divulgado pelo Banco Central (BC) nesta segunda-feira (7/11).
Para o próximo ano, as instituições cortaram a estimativa do IPCA para 5,57%, frente a 5,59% na semana anterior.
Quanto ao Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI), a previsão para 2011 recuou para 5,84%, contra 5,86% previstos anteriormente. Para 2012, a expectativa é de alta de 5,23%, frente a 5,22% na semana anterior.
Já a projeções para o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) em 2011 foi reduzida de 5,80% para 5,78%. A estimativa para o próximo ano ficou em 5,36%, face a 5,39% há uma semana.
PIB
As instituições consultadas pelo BC cortaram a expectativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2011 para 3,20%, ante 3,29% estimado na semana anterior.
Trata-se do quinto corte consecutivo nas estimativas. Há quatro semanas, a previsão era de um crescimento de 3,50%.
Para 2012, a estimativa foi mantida, a 3,50%.
Câmbio
De acordo com o boletim Focus, a projeção para a taxa de câmbio foi mantida em R$ 1,75 ao fim deste ano.
Para 2012, a projeção é de que o dólar termine o ano também em R$ 1,75.
Selic
Pela oitava semana seguida, o mercado manteve a previsão para a taxa básica de juros do país (Selic) em 11% ao final deste ano.
Para 2012, os economistas consultados preveem que a Selic fique em 10,50% ao ano.
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