SÃO PAULO - Os investidores na Ásia avaliaram nesta jornada dados econômicos domésticos e dos Estados Unidos e ficaram na expectativa do relatório do Departamento do Trabalho americano sobre criação de vagas e taxa de desemprego, que sai nesta manhã, e da inflação na China.
Ontem, a ADP, empresa que processa folha de pagamentos, apontou uma adição maior do que esperada de empregos no setor privado dos Estados Unidos. Hoje, alguns analistas preveem que o governo dos EUA aponte geração da ordem de 100 mil postos em junho e nível de desemprego de 9,1%.
No caso da China, a previsão é de que a inflação ao consumidor passe de 6% em junho, perante um ano antes, depois de alcançar 5,5% em maio, no mesmo tipo de comparação.
Em mãos, os agentes tem o resultado da conta corrente do Japão em maio, de superávit de 590,7 bilhões de ienes (US$ 7,3 bilhões). O saldo ficou acima da estimativa de alguns economistas, que girava em 300 bilhões de ienes.
A praça acionária de Tóquio aumentou 0,66%, somando 10.127,73 pontos. O Hang Seng, de Hong Kong, registrou avanço de 0,87%, aos 22.726,43 pontos. Em Sydney, o S&P/ASX 200 se situou em 4.654,70 pontos, alta de 1,07%. O Shanghai Composite, de Xangai, subiu 0,13%, para 2.797,77 pontos.
Em Seul, porém, o Kospi verificou leve queda, de 0,01%, aos 2.180,35 pontos.
(Juliana Cardoso | Valor, com agências internacionais)
Fonte: Uol
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