semestre, com alta de 11,5% no confronto com igual período no ano
passado.
Já o ganho recorrente nesse intervalo ficou em R$ 6,955 bilhões, com
crescimento de 7,6% no mesmo comparativo, principalmente devido à
evolução da margem financeira e ao aumento nas receitas de prestações
de serviços e rendas de tarifas bancárias.
Considerando apenas o segundo trimestre (R$ 3,603 bilhões), houve
acréscimo de 2,0% em relação aos três meses imediatamente anteriores e
de 13,8% ante o mesmo período em 2010.
Levando em conta o ganho recorrente (R$ 3,317 bilhões), houve redução
de 8,8% e alta de 0,6%, respectivamente.
A carteira de crédito do banco, incluindo operações de avais e
fianças, alcançou R$ 360,107 bilhões ao final de junho, com expansão
de 4,4% em relação ao saldo no primeiro trimestre e de 22,3% ante o
mesmo período do ano anterior.
No segmento de pessoas físicas, os destaques no segundo trimestre
foram as carteiras de crédito imobiliário e de crédito pessoal, com
crescimentos de 18,4% e 12,8%, respectivamente.
Já no período de 12 meses, aparecem as carteiras de cartão de crédito,
crédito pessoal e crédito
imobiliário, com evoluções de 22,8%, 34,7% e 73,2%, respectivamente.
Na análise dos clientes pessoas jurídicas, a carteira de grandes
empresas apresentou evolução de 3,1% no trimestre e de 20,6% nos
últimos 12 meses, enquanto a carteira de micro, pequenas e médias
empresas registrou aumentos de 4,3% e 26,2% nos mesmos períodos.
O índice de inadimplência total, considerando apenas operações com
atraso superior a 90 dias, atingiu 4,5% em junho, puxado pelo
desempenho das micro e pequenas empresas, acima de março (4,2%) e
levemente inferior ao resultado no mesmo mês no ano passado (4,6%).
Fonte: Folha.com
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