05/08/2011

Indicador nos EUA salva ou derruba mercados hoje. Veja

Esta sexta-feira promete em relação à volatilidade nos mercados acionários internacionais. Nos EUA o Departamento do Trabalho divulga os indicadores mais importantes desta semana. Antes da abertura dos mercados, os investidores saberão a Taxa de Desemprego, Remuneração por Hora Trabalhada, Horas Trabalhadas por Semana e Números de Postos de Trabalho Criados na maior economia do mundo. A taxa de desemprego e o número de postos criados serão os mais acompanhados pelos investidores. Os analistas acreditam que o mercado só deve recuperar o fôlego se os dados vierem acima do esperado. As principais bolsas de valores internacionais caíram forte queda ontem, com os investidores migrando para aplicações mais seguras enquanto as dúvidas sobre a economia mundial não forem dissipadas. Os economistas estão preocupados com a desaceleração da economia dos EUA no próximo semestre sem a atuação do banco central norte-americano, o FED. Já rondam pelos mercados rumores de que o FED poderia colocar em prática um novo pacote de expansão monetária com o intuito de reanimar o mercado. Na Europa os receios de contágio da crise de crédito para toda a economia da Zona do Euro deixam os investidores por lá nervosos. Os analistas gráficos já projetam um teste da resistência perto dos 52.500 pontos para o índice Ibovespa hoje. Caso rompida, a próxima resistência aos preços seria o nível de 48 mil pontos, que poderá ser atingida rapidamente caso o índice Ibovespa não faça um movimento corretivo, contrário ao movimento de queda, nos próximos dias. Os economistas e analistas estão confiantes em relação ao Brasil e à maioria dos países emergentes. Guido Mantega, Ministro da Fazenda, afirmou que o Brasil está preparado para enfrentar uma nova crise nos mercados financeiros. Mantega acredita que o atual momento de forte pessimismo em relação à economia mundial deve passar logo. O Ministro ainda afirmou que o Brasil oferece segurança aos investidores e por isso não acredita em uma disparada na cotação do Dólar no futuro próximo.

Fonte: Advfn

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